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A vereadora explica seu pedido. “As notícias veiculadas na imprensa de Botucatu, rádios, jornais e redes sociais sobre o atendimento dos serviços de saúde prestados no pronto Socorro Adulto da Vila Assunção, em situações como na demora do atendimento de munícipes, vem causando consequências que chegaram a nível judicial. O Pronto Socorro da Vila Assunção, custeado pelo Governo Federal em 2008, tinha como projeto inicial e sua estrutura o atendimento municipal para aproximadamente 130 mil habitantes, com a gestão da Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura. A atual administração optou em transformar o Pronto Socorro em atendimento regional, sem ampliação e estrutura para atender aproximadamente 250 mil habitantes da região de Botucatu, fato esse já apontado pelo Ministério da Saúde, passando, ainda, a gestão para ser regional ao Hospital da Clinicas da Faculdade de Medicina com a interveniência da FAMESP – Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar através do convênio 01/2011 entre a Prefeitura de Botucatu firmado em 13 de abril de 2011. Considerando que a cláusula segunda contida no convênio expressa que a operacionalização das atividades a serem executadas no Pronto Socorro será definida por intermédio de “Termos Aditivos” com a proposta que deve constar diversas informações sobre o Plano de Trabalho e que o primeiro “Termo Aditivo” está vencido porque foi assinado junto com o convênio em 13 de abril de 2011, por dois anos, com término portanto de vencimento em 13 de abril de 2013, peço cópias de documentos obre referida questão para análise do assunto considerando a falta de ampla divulgação se houve renovação do “Termo Aditivo” especificando a prestação dos serviços de saúde através do Plano de Trabalho conforme determina o Convênio. Temos que estar sempre a par do que está ocorrendo”, informa Rose Ielo.
Publicado em: 05 de fevereiro de 2014
Publicado por: Imprensa
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Categoria: Notícias da Câmara