Sempre focando parte de sua atuação em questões relacionadas à rede municipal de educação, a vereadora Alessandra Lucchesi [PSDB] mais uma vez demonstrou sua preocupação com o tema. Durante a última sessão ordinária da Câmara Municipal, a legisladora fez um pedido de ajuda por investimentos a Cozinha Piloto da cidade. O requerimento foi aprovado em plenário pelos demais parlamentares.
O documento teve diversos destinatários, sendo os principais deles, o Deputado Federal, Samuel Moreira e o Deputado Estadual, Fernando Cury. O pedido também chegou até o prefeito municipal, ao secretário municipal de Educação e à Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Escolares da Secretaria Estadual de Educação, solicitando investimentos para reforma e ampliação da Cozinha Piloto de Botucatu para que continue atendendo com qualidade aos alunos da rede pública de ensino e aos projetos sociais do município com qualidade.
De acordo com a vereadora, a Merenda Escolar de Botucatu é composta pela Cozinha Piloto, padaria, depósitos e administração. O preparo das refeições é centralizado e atualmente atende aproximadamente 23 mil alunos do Ensino Fundamental, Médio, Infantil, Supletivo, entidades e projetos, além de mais 2 mil refeições em horário diferenciado para o Projeto Recrear. Após análise e estudos da Secretaria de Projetos optou-se pela construção de um espaço novo, no mesmo terreno, sem interrupção dos serviços.
O requerimento destaca o fato de que a ampliação se faz necessária pela demanda crescente. “O prédio da cozinha piloto é o mesmo desde o ano de 1989 e destacamos que a ampliação da rede pública foi significativa neste período e há projeção para este biênio para construção de mais sete escolas de tempo integral e duas creches. É sabido que não existe repasse financeiro para reforma e ampliação das cozinhas escolares pela União e nem pelo estado de São Paulo o que vai sobrecarregando o município nesta manutenção, sendo que se exige um trabalho específico para este tipo de ação. Há muitos anos a manutenção do espaço físico já não atende satisfatoriamente a demanda de crescimento deste órgão”, afirma Lucchesi.